No dia 30 de Setembro, em conformidade com as disposições legais aplicáveis e os estatutos da Associação de Pais e Encarregados(as) de Educação, foram eleitos os seguintes órgãos sociais:
Mesa da Assembleia
Presidente - Maria Clara Silva
1º Secretária - Catarina Alves
2º Secretária - Fátima Destapado
Conselho Executivo
Presidente - Samuel Saldanha
Vice-Presidente - Carla Adão
Secretária - Margarida Saramago
Tesoureira - Ana Sofia Rodrigues
Vogal - Rita Ferreira
Conselho Fiscal
Presidente - João Martins
1ª Vogal - Ana Simões
2ª Vogal - Vânia Silva
sábado, 4 de outubro de 2014
Parceria ASKme
A Associação de Pais e Encarregados(as) de Educação da Escola EB1/JI N.º 5 da Portela de Azóia assinou um protocolo de parceria com o Centro de Estudos ASKme.
A ASKme tem os seguintes serviços:
- Apoio ao Estudo;
- Acompanhamento Terapêutico e Pedagógico (Terapia da Fala, Terapia Ocupacional, Psicopedagogia e Psicologia);
- Explicações;
- Workshops;
- Festas de Aniversário.
Para beneficiar da parceria, deverá ser sócio(a) da Associação de Pais e Encarregados(as) de Educação, contando com as seguintes vantagens:
- 10% de desconto nas Festas de Aniversário;
- 1 aula experimental de Inglês (que será gratuita);
- 10% de desconto no valor mensal tabelado nas aulas de Inglês, no caso de inscrição e frequência nas instalações do ASKme;
- Rastreios periódicos e gratuitos (Terapia da Fala, Psicopedagogia, Terapia Ocupacional);
- Acesso a formação gratuita para pais, em diversos domínios do desenvolvimento do indivíduo (Terapia da Fala, Psicologia, Psicopedagogia, Terapia Ocupacional);
- 20% de desconto em Workshops de Artes Decorativas;
- 20% de desconto na Terapia da Fala.
Para usufruir dos descontos deverá solicitar uma declaração à Associação de Pais e Encarregados(as) de Educação.
Contatos da ASKme:
Morada: Av. São Cristóvão, Lote 174, Portela de Azóia
2690-463 Santa Iria de Azóia
Telemóvel: 966 704 184
E-mail: askme.centrodeestudos@gmail.com
A ASKme tem os seguintes serviços:
- Apoio ao Estudo;
- Acompanhamento Terapêutico e Pedagógico (Terapia da Fala, Terapia Ocupacional, Psicopedagogia e Psicologia);
- Explicações;
- Workshops;
- Festas de Aniversário.
Para beneficiar da parceria, deverá ser sócio(a) da Associação de Pais e Encarregados(as) de Educação, contando com as seguintes vantagens:
- 10% de desconto nas Festas de Aniversário;
- 1 aula experimental de Inglês (que será gratuita);
- 10% de desconto no valor mensal tabelado nas aulas de Inglês, no caso de inscrição e frequência nas instalações do ASKme;
- Rastreios periódicos e gratuitos (Terapia da Fala, Psicopedagogia, Terapia Ocupacional);
- Acesso a formação gratuita para pais, em diversos domínios do desenvolvimento do indivíduo (Terapia da Fala, Psicologia, Psicopedagogia, Terapia Ocupacional);
- 20% de desconto em Workshops de Artes Decorativas;
- 20% de desconto na Terapia da Fala.
Para usufruir dos descontos deverá solicitar uma declaração à Associação de Pais e Encarregados(as) de Educação.
Contatos da ASKme:
Morada: Av. São Cristóvão, Lote 174, Portela de Azóia
2690-463 Santa Iria de Azóia
Telemóvel: 966 704 184
E-mail: askme.centrodeestudos@gmail.com
Parque Urbano - Evento
No dia 05 de Outubro, pelas 15h00, irá decorrer no Parque Urbano de Santa Iria de Azóia uma jornada de divulgação do aeromodelismo com planadores radiocontrolados. No evento, existirão modelos disponíveis para experimentar e efetuar batismos de voo.
A organização encontra-se a cargo da Associação de Planadores de Santa Iria da e Azóia (APSIA) em colaboração com a Câmara Municipal de Loures.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Aulas de Dança
No sentido de dinamizar o ATL na nossa escola, a Associação de Pais e Encarregados de Educação irá promover uma aula de dança gratuita a todos os alunos, sendo apresentado vários estilos.
1º e 2º ano:
A aula irá realizar-se no dia 30 de Setembro (3ª feira), entre as 17h30 e as 18h30.
3º e 4 ano:
A aula irá realizar-se no dia 02 de Outubro (5ª feira), entre as 17h30 e as 18h30.
As aulas de dança vão incluir vários estilos.
Pretende-se efetuar as aulas de dança 1 vez por semana, sendo a mensalidade de 10,00€, devendo ter um mínimo de 8 crianças inscritas.
1º e 2º ano:
A aula irá realizar-se no dia 30 de Setembro (3ª feira), entre as 17h30 e as 18h30.
3º e 4 ano:
A aula irá realizar-se no dia 02 de Outubro (5ª feira), entre as 17h30 e as 18h30.
As aulas de dança vão incluir vários estilos.
Pretende-se efetuar as aulas de dança 1 vez por semana, sendo a mensalidade de 10,00€, devendo ter um mínimo de 8 crianças inscritas.
Assembleia Geral Ordinária
No próximo dia 30 de Setembro, às 18h30, irá realizar-se na Escola a Assembleia Geral Ordinária, com a seguinte ordem de trabalhos:
1 - Informação sobre o ano letivo;
2 - Apreciação e votação do Relatório e Contas exercício 2013/2014;
3 - Apresentação das Listas de Candidatos aos Órgãos Sociais da Associação de Pais, para o ano letivo 2014/2015;
4 - Eleição dos Corpos Sociais;
5 - Apreciação e votação do Regulamento Interno do ATL.
1 - Informação sobre o ano letivo;
2 - Apreciação e votação do Relatório e Contas exercício 2013/2014;
3 - Apresentação das Listas de Candidatos aos Órgãos Sociais da Associação de Pais, para o ano letivo 2014/2015;
4 - Eleição dos Corpos Sociais;
5 - Apreciação e votação do Regulamento Interno do ATL.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
"Educar com Amor"
O pediatra Mário Cordeiro lançou mais um livro, com o título "Educar com Amor".
Em entrevista ao Observador, transmitiu algumas ideias.
Em seguida publicamos alguns excertos que poderão dar alguma ajuda:
" Porquê este título? O que é Educar com Amor?
Pode parecer redundante, mas se fosse “10 maneiras de educar” poderia soar a receita. E isto não é uma receita. O que defendo é que não há educação sem amor, nem amor sem educação. Educar é dar armas para o percurso de vida das crianças. Além disso, é conseguir que estas percebam que a vida delas não vai gravitar à volta do seu umbigo. Daí a velha máxima que os nossos direitos acabam quando pisamos os direitos dos outros. É uma expressão banalizada, mas tem uma profundidade enorme. Compatibilizar o puzzle dos desejos de sete mil milhões de pessoas é muito complicado. E, por isso, a educação é realmente uma preparação para que a pessoa seja feliz, descubra os seus talentos, seja bem-sucedida a vários níveis e perceba que há limites.
Qual é o peso do afeto quando se educa uma criança?
O amor tem de estar sempre presente. Para que as relações entre pais e filhos sejam saudáveis estas devem ser marcadas pelo amor oblativo, o amor que não se cobra e que existe apenas porque sim. No limite é dizer-se “eu não preciso de ti para nada, mas gosto de estar contigo”. O amor dos pais pelos filhos não tem razão de ser, a não ser o próprio amor. Mas isto não quer dizer que as crianças possam fazer tudo que querem. Calma! E mesmo quando estamos tristes e desiludidos com os nossos filhos, não podemos esquecer que os amamos. Eles têm de saber isso para poderem replicar o comportamento.
Castigar também é sinal de amor?
Claro. Castigar, no fundo, é mostrar à criança que fez mal, avaliar se esta sabia que estava a agir erradamente e, acima de tudo, estabelecer uma pena. Os pais devem agir como juízes ou árbitros. O futebol, como a vida, é um desporto de contacto em que há conflitos de interesses e tem de haver quem estabeleça regras justas — embora também haja regras estúpidas. Como pais temos de castigar os atos, não as pessoas. Um filho nosso é sempre um filho nosso. E ele é sempre querido, o que fez é que pode estar profundamente errado. Ele, como pessoa, não está em julgamento, mas sim a sua ação.
Como é que se distingue uma coisa da outra?
O filho está chateado e atira um livro do pai ou da mãe para o chão. Expressou, assim, a sua raiva e isto é não está bem. O que está errado, a pessoa ou a ação? Se for a criança, digo que ela é estúpida, que é horrível, que não gosto dela; aí a criança sente-se esmagada. Ao invés, devo dizer: “Tu és querida, adoro-te, mas o que fizeste é indecente”. Só depois dou-lhe um castigo. Assim estou a dizer-lhe que ela fez uma coisa má, mas não a estou a atacar enquanto pessoa. Um bom árbitro é aquele que deixa jogar, mas que analisa — há agravantes e atenuantes. O nosso filho continua a ser querido, mas deve ser castigado. O castigo tem de ir apenas na proporção do mal que ele fez.
- Quais os conselhos que dá aos pais no regresso às aulas?
Depende das idades, se é a primeira vez que a criança vai para a escola ou se há mudanças de ciclo. É bom conversar sobre o que vai acontecer, sobretudo quando na primeira classe, e explicar alguns medos: “É natural que não conheças ninguém; que penses que a professora esteja a olhar só para ti; que dos 26 não és obrigado a gostar de todos e que, a pouco e pouco, vais vendo quem tem mais que ver contigo…”. Explicar também que é preciso ser-se organizado e metódico, saber enquadrar todas as tarefas do dia-a-dia nos vários dias.
Outra coisa que é muito importante: a criança pensa que ao ir para a escola, no momento em que entra, já está a ler e a fazer contas, sente-se pressionada. Digo sempre no consultório “a última letra do abecedário geralmente é aprendida em maio, até lá tens muito tempo”. Dar uma semanada também é importante; sugiro dois euros por semana. Implica ser-se responsável: “Trabalhaste uma semana, tens aqui uma semanada. O esforço foi recompensado e o teu poder aquisitivo está na razão direta do teu trabalho”.
- Das férias para as aulas há uma mudança de hábitos muito grande…
Advogo uma semana antes de começar as aulas para retomar os ritmos. Acho que é bom aproveitar esse período para ver os manuais, as mochilas, os horários, para comprar o material… E ir deitando o filho mais cedo. Trata-se de um reset tranquilo — não pode ser instantâneo.
- Quais são os maiores desafios de uma criança quando a aprender?
É encarar, na maior parte das vezes, uma escola nova e habituar-se ao estar na sala de aula. O impulso de levantar e falar é tolerado no jardim-de-infância, mas não ali [aulas da primeira classe]. Por outro lado, trabalhar em grupo, adaptar-se a outros meninos e ao relacionamento com as auxiliares, que é fundamental no meio disto tudo. O pai deve observar tudo e fazer-se sócio da associação de pais para poder intervir e tentar mudar o que se pode mudar, compreender e ajudar onde pode.
- O pai educa, a escola ensina?
Ensina-se e aprende-se de todo o lado, tanto com os pais como na escola. Sempre que há um momento relacional, há uma ocasião de ensino e de aprendizagem. A escola deve ensinar, não apenas a nível académico, mas também social e relacional. O mesmo com os pais. Um não substitui o outro."
domingo, 14 de setembro de 2014
Regresso às aulas
"5 conselhos para lidar com a ansiedade
O seu filho está preocupado com o regresso às aulas? Conheça alguns conselhos para o ajudar.
É natural que o seu filho sinta alguma ansiedade com o regresso às aulas, contudo, é fundamental que vá às aulas. Evitar a escola só vai aumentar e reforçar os medos e, a longo prazo, será uma situação cada mais difícil de reverter. Além do que, estão a perder oportunidades valiosas para desenvolver e praticar competências sociais, fazer amigos, aprender ou ser reconhecido e incentivado pelos seus talentos.
O seu filho está preocupado com o regresso às aulas? Conheça alguns conselhos para o ajudar.
É natural que o seu filho sinta alguma ansiedade com o regresso às aulas, contudo, é fundamental que vá às aulas. Evitar a escola só vai aumentar e reforçar os medos e, a longo prazo, será uma situação cada mais difícil de reverter. Além do que, estão a perder oportunidades valiosas para desenvolver e praticar competências sociais, fazer amigos, aprender ou ser reconhecido e incentivado pelos seus talentos.
De seguida, alguns conselhos para lidar com a ansiedade no regresso às aulas.
1. Sentindo-se ansioso, é possível que o seu filho tenha pouco apetite, se esqueça de comer e não durma o suficiente, agravando o seu estado. Esteja atento e vá preparando pequenos lanches. Para além disso, seja rigoroso nas rotinas (acordar e deitar, refeições, etc...), isso trará alguma normalidade e segurança ao dia a dia.
2. Converse, diariamente, com o seu filho sobre o que o está a preocupar. Durante as refeições ou na hora de deitar podem ser boas alturas. Diga-lhe que é natural ter preocupações e fale-lhe de algumas das suas para que ele se sinta mais “normal”.
3. Evite dizer-lhe “Não te preocupes” ou “Vai correr tudo bem!”. Antes, encoraje-o a pensar em soluções para o problema. Ao questioná-lo sobre o que faria numa situação específica ou ajudando-o a pensar em formas de ultrapassar uma dificuldade, está a dar-lhe ferramentas para, no futuro, lidar com situações inesperadas e, para ele, assustadoras.
4. Seja otimista! Faço-a esquecer, por momentos, as preocupações e incentive-o a pensar nos aspetos positivos. Como, por exemplo, quais as três coisas que o entusiasmam no regresso às aulas. De certeza que vai lembrar-se de alguma! Nem que seja, o regresso a casa, as sapatilhas novas ou a mochila do Phineas & Ferb.
5. Talvez também lhe esteja a custar este regresso às aulas do seu filho. Deixá-lo ao cuidado dos outros pode ser um motivo de ansiedade para si. Por isso, preste atenção ao seu próprio comportamento. Quanto mais confiante se mostrar, mais seguro o seu filho se sentirá, com a certeza de que não há nada a temer no regresso às aulas.
Por fim, alguma ansiedade é normal em tempos de mudança. Especialmente, para crianças e adolescentes, que regressam às aulas ou que vão para a escola pela primeira vez. O seu filho pode chorar, irritar-se, queixar-se de dores de cabeça ou de estômago. Lembre-se: seja compreensivo mas firme."
Autora: Isabel Coimbra
Ano Letivo 2014/2015
Chegou Setembro e com ele o início de mais um ano escolar.
Assim, amanhã, 15 de Setembro, o 1º Ciclo inicia o ano letivo 2014/2015, que desejamos que seja de estudo, mas também de alegria e brincadeira para todos os nossos alunos.
domingo, 18 de maio de 2014
Ementa - 19 a 23 Maio
DIA | PRATO | EMENTA |
2ª-feira | Sopa | Feijão e hortaliça |
Prato | Atum com massa espiral e legumes | |
Guarnição / Acompanhamento | ||
Sobremesa | Salada de frutas | |
Lanche | Fruta, bolacha, iogurte | |
3ª-feira | Sopa | Puré de cenoura com alho francês |
Prato | Arroz de frango | |
Guarnição / Acompanhamento | Salada de alface | |
Sobremesa | Iogurte aromas / Fruta época | |
Lanche | Leite D.I., pão de leite com manteiga | |
4ª-feira | Sopa | Feijão verde |
Prato | Lombinhos de pescada no forno | |
Guarnição / Acompanhamento | Massa cotovelinhos e oregãos e tomate laminado | |
Sobremesa | Fruta da época | |
Lanche | Fruta, bolacha, iogurte | |
5ª-feira | Sopa | Creme de abóbora |
Prato | Carne de porco e frango guisadas com grão, macarronete, lombardo e cenoura | |
Guarnição / Acompanhamento | ||
Sobremesa | Gelatina / Fruta da época | |
Lanche | Leite D.I. e pão com fiambre | |
6ª-feira | Sopa | Creme de cenoura e couve |
Prato | Tesourinhos de peixe (pescada) | |
Guarnição / Acompanhamento | Arroz alegre (ervilha, cenoura e milho) e salada de tomate | |
Sobremesa | Fruta da época | |
Lanche | Sumo e pão com queijo |
domingo, 11 de maio de 2014
Ementa - 12 a 16 de Maio
DIA | PRATO | EMENTA |
2ª-feira | Sopa | Puré de grão e lombardo |
Prato | Carne de porco estufada aos cubos | |
Guarnição / Acompanhamento | Massa cotovelinhos e macedónia (ervilha, cenoura e feijão verde) | |
Sobremesa | Fruta da época | |
Lanche | Fruta, bolacha, iogurte | |
3ª-feira | Sopa | Puré de abóbora com massinhas |
Prato | Filetes de peixe com delícias do mar | |
Guarnição / Acompanhamento | Arroz de legumes e tomate | |
Sobremesa | Gelatina/Fruta da época | |
Lanche | Leite D.I., pão de leite com manteiga | |
4ª-feira | Sopa | Alho Francês |
Prato | Perna de perú assada | |
Guarnição / Acompanhamento | Esparguete, milho e ervilhas cozidas | |
Sobremesa | Fruta da época | |
Lanche | Fruta, bolacha, iogurte | |
5ª-feira | Sopa | Creme de ervilhas |
Prato | Bacalhau à Gomes de Sá | |
Guarnição / Acompanhamento | Salada de alface | |
Sobremesa | Iogurte aromas / Fruta época | |
Lanche | Leite D.I. e pão com fiambre | |
6ª-feira | Sopa | Creme de cenoura |
Prato | Arroz de carne à salsicheiro | |
Guarnição / Acompanhamento | Salada mista | |
Sobremesa | Fruta da época | |
Lanche | Sumo e pão com queijo |
domingo, 6 de abril de 2014
Artigo - Rita Pimenta (Público - lifestyle)
Deixe o rapaz descer o escorrega sozinho!
Proteger as crianças, sim. Atrofiá-las, não. Se é do tipo enervadinho, sempre com medo que algo de mal lhes aconteça, não leve os miúdos ao parque. Arranje alguém mais descontraído que os deixe brincar à vontade. E cair de vez em quando.
Os parques infantis existem para que as crianças corram, saltem, gritem, ponham à prova as suas capacidades físicas, desafiem medos, ultrapassem obstáculos, brinquem com outras crianças e até se zanguem com elas. Tudo a bem do seu desenvolvimento.
Se é óbvio que os adultos devem estar atentos aos riscos, também devem dar espaço para que o miúdo explore, falhe, chore, caia, se magoe e se levante. Crescer é assim.
Pelo “facto de existirem cada vez mais famílias com filhos únicos e pais tardios, a tendência é termos, cada vez mais, pais protectores dos seus filhos, que por serem tão ansiosamente desejados e vistos como um ‘projecto’ a incluir numa sociedade cada vez mais competitiva, são mais protegidos e salvaguardados das experiências do dia-a-dia”, diz a psicóloga Maria José Mandim. E acrescenta: “No entanto, quando a protecção se torna excessiva, compromete o desenvolvimento da criança. É importante deixarmos queestas tenham tempo de exploração, para um desenvolvimento saudável.”
Especializada em neuropsicologia, esta colaboradora do Centro de Desenvolvimento Infantil Diferenças, descreve algumas consequências da superprotecção: “Acaba por criar uma enorme ansiedade nas crianças, tornando-as adultos inseguros; contribui para a perda de autonomia, não permitindo que desenvolvam mecanismos de resolução de problemas e tomada de decisões ao longo da vida, gerando dificuldades no relacionamento com os outros.”
Sem preparação “para enfrentar o mundo à sua volta”, a criança “não conseguirá lidar com as frustrações”, o que lhe “provocará dificuldades ao nível do desenvolvimento emocional”.
Segundo Maria José Mandim, que acompanha crianças e jovens, mas também ajuda adultos e idosos na cidade da Maia, a protecção excessiva “limita as possibilidades de acção e criatividade”.
Poucos vão a pé para a escola
O receio de deixar as crianças sozinhas tem vindo a aumentar, como recordou Hanna Rosin no artigo “The overprotected kid” (The Atlantic), publicado no Dia do Pai deste ano (19 de Março). A jornalista recuperou os dados de um estudo de mobilidade autónoma das crianças, realizado em áreas urbanas, suburbanas e rurais no Reino Unido. Aí se mostra que, em 1971, 80% dos alunos da então 3.ª classe iam sozinhos a pé para a escola. Em 1990, a percentagem já era de apenas 9%. “E agora é ainda mais baixa”, escreveu Hanna Rosin.
A justificação para estes receios dos pais é quase sempre a de que o mundo se tornou mais perigoso. Mas o perigo, dizem os especialistas em educação, é deixarmo-nos dominar por esse medo e transmiti-lo aos nossos filhos.
Nalguns países, a preocupação excessiva com a segurança “tornou os parques infantis bastante maçadores, sem desafios ou estímulos para as crianças”. Opinião de Ellen Sandseter, educadora de infância em Queen Maud University College, Trondheim (Noruega), que fez uma tese de mestrado sobre os adolescentes e a sua necessidade de correrem riscos. Concluiu que alguns jovens, se não puderem alimentar esse desejo de formas socialmente aceitáveis, acabarão por ter comportamentos muito mais imprudentes e mesmo perigosos.
Esta educadora, ainda segundo o artigo do The Atlantic, concluiu que mesmo as crianças mais pequenas têm necessidade de experimentar o perigo e a excitação. “Mas não significa que o que fazem seja realmente perigoso. Simplesmente, têm a sensação de que estão a correr riscos. Ficam assustados, mas depois superam o medo.” E gostam disso.
A emoção de decidir sozinho
Na sua tese, Ellen Sandseter identificou seis tipos de “brincadeiras arriscadas”, que podemos resumir assim:
1. Explorar as alturas (subir suficientemente alto para sentir medo);
2. Manipular ferramentas perigosas (tesouras e facas afiadas);
3. Aproximar-se do fogo ou de grandes superfícies de água em zonas perigosa: mar, rios, lagos;
4. Andar à pancada;
5. Experimentar a velocidade (andar de bicicleta muito depressa e sentir a vertigem da aceleração);
6. Explorar sozinho (aventurar-se por conta própria).
Para esta educadora e também mãe, este último ponto é dos mais importantes para as crianças e para o seu desenvolvimento: “Quando são deixadas sozinhas, têm de assumir a responsabilidade dos seus actos e arcar com as consequências das suas decisões – uma experiência emocionante.” E afinal aquela que mais se repetirá nas suas vidas de adultos.
É também por isso que Maria José Mandim reforça a ideia de que “a aprendizagem ao longo da vida ocorre por tentativa e erro, por meio de experiências”. Assim, “para evitar exageros, é necessário os pais procurarem o bom senso para equilibrar a protecção no sentido de apoiarem os filhos em situações stressantes e perigosas, mas não os privando da vivência das experiências dessas situações”.
Conclusão (e não culpabilização): “Devemos ser pais atentos, mas não obsessivos. Há que encontrar um equilíbrio entre proteger e dar espaço para o crescimento.” Por vezes, cai-se.
Se é óbvio que os adultos devem estar atentos aos riscos, também devem dar espaço para que o miúdo explore, falhe, chore, caia, se magoe e se levante. Crescer é assim.
Pelo “facto de existirem cada vez mais famílias com filhos únicos e pais tardios, a tendência é termos, cada vez mais, pais protectores dos seus filhos, que por serem tão ansiosamente desejados e vistos como um ‘projecto’ a incluir numa sociedade cada vez mais competitiva, são mais protegidos e salvaguardados das experiências do dia-a-dia”, diz a psicóloga Maria José Mandim. E acrescenta: “No entanto, quando a protecção se torna excessiva, compromete o desenvolvimento da criança. É importante deixarmos queestas tenham tempo de exploração, para um desenvolvimento saudável.”
Especializada em neuropsicologia, esta colaboradora do Centro de Desenvolvimento Infantil Diferenças, descreve algumas consequências da superprotecção: “Acaba por criar uma enorme ansiedade nas crianças, tornando-as adultos inseguros; contribui para a perda de autonomia, não permitindo que desenvolvam mecanismos de resolução de problemas e tomada de decisões ao longo da vida, gerando dificuldades no relacionamento com os outros.”
Sem preparação “para enfrentar o mundo à sua volta”, a criança “não conseguirá lidar com as frustrações”, o que lhe “provocará dificuldades ao nível do desenvolvimento emocional”.
Segundo Maria José Mandim, que acompanha crianças e jovens, mas também ajuda adultos e idosos na cidade da Maia, a protecção excessiva “limita as possibilidades de acção e criatividade”.
Poucos vão a pé para a escola
O receio de deixar as crianças sozinhas tem vindo a aumentar, como recordou Hanna Rosin no artigo “The overprotected kid” (The Atlantic), publicado no Dia do Pai deste ano (19 de Março). A jornalista recuperou os dados de um estudo de mobilidade autónoma das crianças, realizado em áreas urbanas, suburbanas e rurais no Reino Unido. Aí se mostra que, em 1971, 80% dos alunos da então 3.ª classe iam sozinhos a pé para a escola. Em 1990, a percentagem já era de apenas 9%. “E agora é ainda mais baixa”, escreveu Hanna Rosin.
A justificação para estes receios dos pais é quase sempre a de que o mundo se tornou mais perigoso. Mas o perigo, dizem os especialistas em educação, é deixarmo-nos dominar por esse medo e transmiti-lo aos nossos filhos.
Nalguns países, a preocupação excessiva com a segurança “tornou os parques infantis bastante maçadores, sem desafios ou estímulos para as crianças”. Opinião de Ellen Sandseter, educadora de infância em Queen Maud University College, Trondheim (Noruega), que fez uma tese de mestrado sobre os adolescentes e a sua necessidade de correrem riscos. Concluiu que alguns jovens, se não puderem alimentar esse desejo de formas socialmente aceitáveis, acabarão por ter comportamentos muito mais imprudentes e mesmo perigosos.
Esta educadora, ainda segundo o artigo do The Atlantic, concluiu que mesmo as crianças mais pequenas têm necessidade de experimentar o perigo e a excitação. “Mas não significa que o que fazem seja realmente perigoso. Simplesmente, têm a sensação de que estão a correr riscos. Ficam assustados, mas depois superam o medo.” E gostam disso.
A emoção de decidir sozinho
Na sua tese, Ellen Sandseter identificou seis tipos de “brincadeiras arriscadas”, que podemos resumir assim:
1. Explorar as alturas (subir suficientemente alto para sentir medo);
2. Manipular ferramentas perigosas (tesouras e facas afiadas);
3. Aproximar-se do fogo ou de grandes superfícies de água em zonas perigosa: mar, rios, lagos;
4. Andar à pancada;
5. Experimentar a velocidade (andar de bicicleta muito depressa e sentir a vertigem da aceleração);
6. Explorar sozinho (aventurar-se por conta própria).
Para esta educadora e também mãe, este último ponto é dos mais importantes para as crianças e para o seu desenvolvimento: “Quando são deixadas sozinhas, têm de assumir a responsabilidade dos seus actos e arcar com as consequências das suas decisões – uma experiência emocionante.” E afinal aquela que mais se repetirá nas suas vidas de adultos.
É também por isso que Maria José Mandim reforça a ideia de que “a aprendizagem ao longo da vida ocorre por tentativa e erro, por meio de experiências”. Assim, “para evitar exageros, é necessário os pais procurarem o bom senso para equilibrar a protecção no sentido de apoiarem os filhos em situações stressantes e perigosas, mas não os privando da vivência das experiências dessas situações”.
Conclusão (e não culpabilização): “Devemos ser pais atentos, mas não obsessivos. Há que encontrar um equilíbrio entre proteger e dar espaço para o crescimento.” Por vezes, cai-se.
domingo, 23 de março de 2014
Ementa - 24 a 28 de Março
DIA
|
PRATO
|
EMENTA
|
2ª-feira
|
Sopa
|
Feijão verde
|
Prato
|
Medalhões de pescada no
forno
| |
Guarnição / Acompanhamento
|
Arroz branco e brócolos
| |
Sobremesa
|
Fruta da época
| |
Lanche
|
Fruta, bolacha, iogurte
| |
3ª-feira
|
Sopa
|
Puré de
legumes
|
Prato
|
Lasanha à bolonhesa
| |
Guarnição / Acompanhamento
|
Salada de alface
| |
Sobremesa
|
Fruta da época
| |
Lanche
|
Leite D.I., pão de leite com
manteiga
| |
4ª-feira
|
Sopa
|
Horta
|
Prato
|
Arroz de atum
| |
Guarnição / Acompanhamento
|
salada mista
| |
Sobremesa
|
Pudim flan
| |
Lanche
|
Fruta, bolacha, iogurte
| |
5ª-feira
|
Sopa
|
Puré de abóbora
e espinafres
|
Prato
|
Tirinhas de frango com
esparguete
| |
Guarnição / Acompanhamento
|
Cenoura ralada
| |
Sobremesa
|
Fruta da época
| |
Lanche
|
Leite D.I. e pão com
fiambre
| |
6ª-feira
|
Sopa
|
Canja
|
Prato
|
Pasteis de bacalhau
| |
Guarnição / Acompanhamento
|
Arroz de feijão e salada de
alface
| |
Sobremesa
|
Fruta da época
| |
Lanche
|
Sumo e pão com queijo
|
segunda-feira, 17 de março de 2014
Ementa - 17 a 21 de Março
DIA | PRATO | EMENTA |
2ª-feira | Sopa | Puré de abóbora com alho francês |
Prato | Almôndegas de vaca estufadas | |
Guarnição / Acompanhamento | Massa espiral e tomate | |
Sobremesa | Fruta da época | |
Lanche | Fruta, bolacha, iogurte | |
3ª-feira | Sopa | Caldo verde |
Prato | Bacalhau gratinado | |
Guarnição / Acompanhamento | Alface | |
Sobremesa | Fruta da época | |
Lanche | Leite D.I., pão de leite com manteiga | |
4ª-feira | Sopa | Puré de cenoura e espinafres |
Prato | Ovo mexido com arroz branco | |
Guarnição / Acompanhamento | Salsicha, fiambre, ervilha e cenoura | |
Sobremesa | Fruta da época | |
Lanche | Fruta, bolacha, iogurte | |
5ª-feira | Sopa | Feijão com hortaliça |
Prato | Massinha de peixe e oregãos | |
Guarnição / Acompanhamento | Salada de alface | |
Sobremesa | Fruta da época | |
Lanche | Leite D.I. e pão com fiambre | |
6ª-feira | Sopa | Creme de courgette |
Prato | Carne de vaca guisada | |
Guarnição / Acompanhamento | Ervilhas e arroz branco | |
Sobremesa | Gelatina/ Fruta da época | |
Lanche | Sumo e pão com queijo |
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Ementa - 24 a 28 de Fevereiro
DIA | PRATO | EMENTA |
2ª-feira | Sopa | Feijão e hortaliça |
Prato | Atum com massa espiral | |
Guarnição / Acompanhamento | Legumes | |
Sobremesa | Gelatina / Fruta da época | |
Lanche | Fruta, bolacha, iogurte | |
3ª-feira | Sopa | Puré de cenoura com alho francês |
Prato | Arroz de frango | |
Guarnição / Acompanhamento | Salada de alface | |
Sobremesa | Fruta da época | |
Lanche | Leite D.I., pão de leite com manteiga | |
4ª-feira | Sopa | Feijão verde |
Prato | Lombinhos de pescada no forno | |
Guarnição / Acompanhamento | Massa cotovelinhos e oregãos e tomate laminado | |
Sobremesa | Fruta da época | |
Lanche | Fruta, bolacha, iogurte | |
5ª-feira | Sopa | Creme de abóbora |
Prato | Carne de porco e frango guisadas com grão, macarronete, lombardo e cenoura | |
Guarnição / Acompanhamento | ||
Sobremesa | Fruta da época | |
Lanche | Leite D.I. e pão com fiambre | |
6ª-feira | Sopa | Puré de legumes |
Prato | Tesourinhos de peixe | |
Guarnição / Acompanhamento | Arroz alegre e salada de tomate | |
Sobremesa | Fruta da época | |
Lanche | Sumo e pão com queijo |
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