No sentido de dinamizar o ATL na nossa escola, a Associação de Pais e Encarregados de Educação irá promover uma aula de dança gratuita a todos os alunos, sendo apresentado vários estilos.
1º e 2º ano:
A aula irá realizar-se no dia 30 de Setembro (3ª feira), entre as 17h30 e as 18h30.
3º e 4 ano:
A aula irá realizar-se no dia 02 de Outubro (5ª feira), entre as 17h30 e as 18h30.
As aulas de dança vão incluir vários estilos.
Pretende-se efetuar as aulas de dança 1 vez por semana, sendo a mensalidade de 10,00€, devendo ter um mínimo de 8 crianças inscritas.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Assembleia Geral Ordinária
No próximo dia 30 de Setembro, às 18h30, irá realizar-se na Escola a Assembleia Geral Ordinária, com a seguinte ordem de trabalhos:
1 - Informação sobre o ano letivo;
2 - Apreciação e votação do Relatório e Contas exercício 2013/2014;
3 - Apresentação das Listas de Candidatos aos Órgãos Sociais da Associação de Pais, para o ano letivo 2014/2015;
4 - Eleição dos Corpos Sociais;
5 - Apreciação e votação do Regulamento Interno do ATL.
1 - Informação sobre o ano letivo;
2 - Apreciação e votação do Relatório e Contas exercício 2013/2014;
3 - Apresentação das Listas de Candidatos aos Órgãos Sociais da Associação de Pais, para o ano letivo 2014/2015;
4 - Eleição dos Corpos Sociais;
5 - Apreciação e votação do Regulamento Interno do ATL.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
"Educar com Amor"
O pediatra Mário Cordeiro lançou mais um livro, com o título "Educar com Amor".
Em entrevista ao Observador, transmitiu algumas ideias.
Em seguida publicamos alguns excertos que poderão dar alguma ajuda:
" Porquê este título? O que é Educar com Amor?
Pode parecer redundante, mas se fosse “10 maneiras de educar” poderia soar a receita. E isto não é uma receita. O que defendo é que não há educação sem amor, nem amor sem educação. Educar é dar armas para o percurso de vida das crianças. Além disso, é conseguir que estas percebam que a vida delas não vai gravitar à volta do seu umbigo. Daí a velha máxima que os nossos direitos acabam quando pisamos os direitos dos outros. É uma expressão banalizada, mas tem uma profundidade enorme. Compatibilizar o puzzle dos desejos de sete mil milhões de pessoas é muito complicado. E, por isso, a educação é realmente uma preparação para que a pessoa seja feliz, descubra os seus talentos, seja bem-sucedida a vários níveis e perceba que há limites.
Qual é o peso do afeto quando se educa uma criança?
O amor tem de estar sempre presente. Para que as relações entre pais e filhos sejam saudáveis estas devem ser marcadas pelo amor oblativo, o amor que não se cobra e que existe apenas porque sim. No limite é dizer-se “eu não preciso de ti para nada, mas gosto de estar contigo”. O amor dos pais pelos filhos não tem razão de ser, a não ser o próprio amor. Mas isto não quer dizer que as crianças possam fazer tudo que querem. Calma! E mesmo quando estamos tristes e desiludidos com os nossos filhos, não podemos esquecer que os amamos. Eles têm de saber isso para poderem replicar o comportamento.
Castigar também é sinal de amor?
Claro. Castigar, no fundo, é mostrar à criança que fez mal, avaliar se esta sabia que estava a agir erradamente e, acima de tudo, estabelecer uma pena. Os pais devem agir como juízes ou árbitros. O futebol, como a vida, é um desporto de contacto em que há conflitos de interesses e tem de haver quem estabeleça regras justas — embora também haja regras estúpidas. Como pais temos de castigar os atos, não as pessoas. Um filho nosso é sempre um filho nosso. E ele é sempre querido, o que fez é que pode estar profundamente errado. Ele, como pessoa, não está em julgamento, mas sim a sua ação.
Como é que se distingue uma coisa da outra?
O filho está chateado e atira um livro do pai ou da mãe para o chão. Expressou, assim, a sua raiva e isto é não está bem. O que está errado, a pessoa ou a ação? Se for a criança, digo que ela é estúpida, que é horrível, que não gosto dela; aí a criança sente-se esmagada. Ao invés, devo dizer: “Tu és querida, adoro-te, mas o que fizeste é indecente”. Só depois dou-lhe um castigo. Assim estou a dizer-lhe que ela fez uma coisa má, mas não a estou a atacar enquanto pessoa. Um bom árbitro é aquele que deixa jogar, mas que analisa — há agravantes e atenuantes. O nosso filho continua a ser querido, mas deve ser castigado. O castigo tem de ir apenas na proporção do mal que ele fez.
- Quais os conselhos que dá aos pais no regresso às aulas?
Depende das idades, se é a primeira vez que a criança vai para a escola ou se há mudanças de ciclo. É bom conversar sobre o que vai acontecer, sobretudo quando na primeira classe, e explicar alguns medos: “É natural que não conheças ninguém; que penses que a professora esteja a olhar só para ti; que dos 26 não és obrigado a gostar de todos e que, a pouco e pouco, vais vendo quem tem mais que ver contigo…”. Explicar também que é preciso ser-se organizado e metódico, saber enquadrar todas as tarefas do dia-a-dia nos vários dias.
Outra coisa que é muito importante: a criança pensa que ao ir para a escola, no momento em que entra, já está a ler e a fazer contas, sente-se pressionada. Digo sempre no consultório “a última letra do abecedário geralmente é aprendida em maio, até lá tens muito tempo”. Dar uma semanada também é importante; sugiro dois euros por semana. Implica ser-se responsável: “Trabalhaste uma semana, tens aqui uma semanada. O esforço foi recompensado e o teu poder aquisitivo está na razão direta do teu trabalho”.
- Das férias para as aulas há uma mudança de hábitos muito grande…
Advogo uma semana antes de começar as aulas para retomar os ritmos. Acho que é bom aproveitar esse período para ver os manuais, as mochilas, os horários, para comprar o material… E ir deitando o filho mais cedo. Trata-se de um reset tranquilo — não pode ser instantâneo.
- Quais são os maiores desafios de uma criança quando a aprender?
É encarar, na maior parte das vezes, uma escola nova e habituar-se ao estar na sala de aula. O impulso de levantar e falar é tolerado no jardim-de-infância, mas não ali [aulas da primeira classe]. Por outro lado, trabalhar em grupo, adaptar-se a outros meninos e ao relacionamento com as auxiliares, que é fundamental no meio disto tudo. O pai deve observar tudo e fazer-se sócio da associação de pais para poder intervir e tentar mudar o que se pode mudar, compreender e ajudar onde pode.
- O pai educa, a escola ensina?
Ensina-se e aprende-se de todo o lado, tanto com os pais como na escola. Sempre que há um momento relacional, há uma ocasião de ensino e de aprendizagem. A escola deve ensinar, não apenas a nível académico, mas também social e relacional. O mesmo com os pais. Um não substitui o outro."
domingo, 14 de setembro de 2014
Regresso às aulas
"5 conselhos para lidar com a ansiedade
O seu filho está preocupado com o regresso às aulas? Conheça alguns conselhos para o ajudar.
É natural que o seu filho sinta alguma ansiedade com o regresso às aulas, contudo, é fundamental que vá às aulas. Evitar a escola só vai aumentar e reforçar os medos e, a longo prazo, será uma situação cada mais difícil de reverter. Além do que, estão a perder oportunidades valiosas para desenvolver e praticar competências sociais, fazer amigos, aprender ou ser reconhecido e incentivado pelos seus talentos.
O seu filho está preocupado com o regresso às aulas? Conheça alguns conselhos para o ajudar.
É natural que o seu filho sinta alguma ansiedade com o regresso às aulas, contudo, é fundamental que vá às aulas. Evitar a escola só vai aumentar e reforçar os medos e, a longo prazo, será uma situação cada mais difícil de reverter. Além do que, estão a perder oportunidades valiosas para desenvolver e praticar competências sociais, fazer amigos, aprender ou ser reconhecido e incentivado pelos seus talentos.
De seguida, alguns conselhos para lidar com a ansiedade no regresso às aulas.
1. Sentindo-se ansioso, é possível que o seu filho tenha pouco apetite, se esqueça de comer e não durma o suficiente, agravando o seu estado. Esteja atento e vá preparando pequenos lanches. Para além disso, seja rigoroso nas rotinas (acordar e deitar, refeições, etc...), isso trará alguma normalidade e segurança ao dia a dia.
2. Converse, diariamente, com o seu filho sobre o que o está a preocupar. Durante as refeições ou na hora de deitar podem ser boas alturas. Diga-lhe que é natural ter preocupações e fale-lhe de algumas das suas para que ele se sinta mais “normal”.
3. Evite dizer-lhe “Não te preocupes” ou “Vai correr tudo bem!”. Antes, encoraje-o a pensar em soluções para o problema. Ao questioná-lo sobre o que faria numa situação específica ou ajudando-o a pensar em formas de ultrapassar uma dificuldade, está a dar-lhe ferramentas para, no futuro, lidar com situações inesperadas e, para ele, assustadoras.
4. Seja otimista! Faço-a esquecer, por momentos, as preocupações e incentive-o a pensar nos aspetos positivos. Como, por exemplo, quais as três coisas que o entusiasmam no regresso às aulas. De certeza que vai lembrar-se de alguma! Nem que seja, o regresso a casa, as sapatilhas novas ou a mochila do Phineas & Ferb.
5. Talvez também lhe esteja a custar este regresso às aulas do seu filho. Deixá-lo ao cuidado dos outros pode ser um motivo de ansiedade para si. Por isso, preste atenção ao seu próprio comportamento. Quanto mais confiante se mostrar, mais seguro o seu filho se sentirá, com a certeza de que não há nada a temer no regresso às aulas.
Por fim, alguma ansiedade é normal em tempos de mudança. Especialmente, para crianças e adolescentes, que regressam às aulas ou que vão para a escola pela primeira vez. O seu filho pode chorar, irritar-se, queixar-se de dores de cabeça ou de estômago. Lembre-se: seja compreensivo mas firme."
Autora: Isabel Coimbra
Ano Letivo 2014/2015
Chegou Setembro e com ele o início de mais um ano escolar.
Assim, amanhã, 15 de Setembro, o 1º Ciclo inicia o ano letivo 2014/2015, que desejamos que seja de estudo, mas também de alegria e brincadeira para todos os nossos alunos.
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